Apresentação dos espetáculos “Coração Alado”, “Isto não é Uma Caixa” e “A Caixa Misteriosa”  do Grupo Girino no Centro de Referência da Cultura Popular Lagoa do Nado.

Data: 18 de abril | terça-feira | Horário: 14h30 às 16h30 |Acesso gratuito
Endereço: Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Itapoã, Belo Horizonte/MG
Sujeito a lotação! 

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Laia e o voo da Imaginação
Cia Tu Mateixa | Júlia Tosin Barnabé
São Paulo/SP 

É um espetáculo sem texto que fala sobre a fusão entre o real e o imaginário no universo infantil e, ao mesmo tempo, do amor e suas delicadezas através de um jogo de afeto e cumplicidade entre a marionetista e a marionete.

Classificação: Livre | Técnica: Marionete de fios | Duração: 05:12 | Ficha Técnica: Autoria, criação, manipulação, confecção de marionetes, cenografia e figurino: Júlia Barnabé | Trilha sonora: Danielle Siqueira e Danilo Rodrigues | Produção: Cia Tu Mateixa Marionetes | Vídeo: Multiversos Audiovisual | Captação e edição de imagens: Marina Decourt

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Só existe uma jornada…
Contos da Colméia | Bruno Rudolf
Extrema/MG 

A jornada começa frente a um baú pequeno e fechado. Guiado pelo artista, o espetador vai, aos poucos, abrir compartimentos e gavetas e se deparar com conflitos e descobertas internas, deixando ao longo do caminho armaduras, máscaras e medos, como forma de acalmar sua mente e libertar seu coração. O baú, quando totalmente aberto, se transforma num altar singelo no centro do qual o espectador encontra finalmente o tesouro, seu próprio reflexo num espelho. 

Classificação: 6 anos | Técnica:  Manipulação direta e teatro de objetos | Duração: 04:50 | Ficha Técnica: Criação e manipulação: Bruno Rudolf | Trilha sonora: Bruno Rudolf | Orientadores: Yanita Perez, Tania Corvalan, Larissa Miyashiro e Guilherme Peixoto

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A História do Yjara
Coletivo As Lagartas | Denise Leal
Sabará/MG 

História do Yjary é um filme produzido por crianças da aldeia Jagwapiru em Dourados/MS, no projeto Mitangwe Nhemombe’u- histórias da criançada. O projeto nasceu das contações de história de Nhandesy Floriza, liderança mulher da aldeia Jagwapiru, ela ensina as crianças da sua comunidade sobre as histórias e os cantos da cultura, em sua língua mãe o Kaiowá. Uma destas histórias conta sobre a água, e os seres que nela habitam e estão ameaçados por uso do agrotóxico. 

Classificação: Livre | Técnica: Teatro de papel | Duração: 04:08 | Ficha Técnica: Autoria da história: Floriza Souza da Silva | Narração e dramaturgia: Kívia Raine | Orientação e direção: Arami Arguello Marschner, Denise Lopes Leal, Jaciara Arguello Marschner | Tradução e Assistência de direção: Juvenal Hermes da silva (in memoria) | Cinegrafista e editora de vídeo: Tatiana Varela Besteiro | Captação de imagem: Tatiana Varela Besteiro e Fabricio Borges | Fotografia Still: Thaila Cabreira da Silva | Manipulação e construção do cenário e das personagens – crianças da aldeia Jagwapiru: Alana, Alex Diego, Alison Vitor, Caio Daniel, Evily, Gabriel, Kimber, Manuel, Kivia Raine, Michael, Miguel, Naiemily, Taiamy, Yasmim | Articuladora nas escolas da aldeia Jagwapiru/ Dourados MS: Linda Juca Morales

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Relicário
Cia A DitaCuja | Flávio Racy e Michelle Maria
Ribeirão Preto – SP 

“Relicário” é um espetáculo de teatro em miniatura formado por duas caixas lambe-lambe criadas dentro de acordeons. A obra apresenta a história de duas pessoas, a modista Clariana e o sapateiro Alceu, que durante um dia de trabalho são unidos por uma mesma música e as memórias que tomam conta do reduzido espaço. Quando os dias passam e as memórias se mantêm vivas por meio de pequenos afetos, a saudade mantém Clariana e Alceu ligadas através do tempo. 

Classificação: Livre | Técnica: Manipulação direta | Duração: 06:00 | Ficha Técnica: Atores manipuladores: Flávio Racy e Michelle Maria | Pesquisa, concepção e atuação: Michelle Maria e Flavio Racy | Orientação para confecção de bonecos: Daiane Baungartner | Cenografia: Flávio Racy | Ilustrações: Keytielle Mendonça | Figurino dos atores: Michelle Maria | Execução figurino dos bonecos: Anália Foresto | Execução do figurino dos atores: Zezé Cherubini

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Circo Valise
Du Salzane
Hortolândia/SP 

Em um tempo não muito distante, uma misteriosa elefanta encontra um caixeiro viajante e lhe entrega uma pequena mala. Daquele dia em diante, o caixeiro carrega com ele o “Circo Valise”, mas depois de muitos anos e apresentações uma surpresa o espera. 

Classificação: Livre | Técnica: Bonecos de vara | Duração: 10:00 | Ficha Técnica: Roteiro, construção e manipulação: Eduardo Salzane

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Parauapebas
Grupo Girino
Belo Horizonte/MG 

O videoclipe leva o público para conhecer um pouco da história do Pará, através da rica cultura da cidade de Parauapebas. Em busca de novas oportunidades, um mineiro viaja para o norte do país e se apaixona por uma indígena da região. Dessa união, nasce uma menina que encantada pelas histórias e riquezas naturais se torna uma arqueóloga. A produção audiovisual foi desenvolvida junto a uma equipe multidisciplinar formada por educadores patrimoniais, artistas da  música e do teatro de bonecos. 

Classificação: Livre | Técnica: Teatro de Sombras e Audiovisual | Duração: 02:37 | Ficha Técnica: Vídeo: Produção: Grupo Girino, Direção e Roteiro: Lúcio Honorato, Storyboard, Ilustrações, Filmagem e Edição: Bruno de Souza, Construção de cenários e bonecos: Bruno de Souza e Marco Aurélio Bari, Manipulação: Bruno de Souza, Iasmim Marques, Lúcio Honorato e Marco Aurélio Bari, Produção executiva: Iasmim Marques | Música: Composição e arranjo: Felipe Siles, Letra: Cláudio Brandão, Gravação, edição, mixagem e masterização: Felipe Siles e Cláudio Brandão, Execução, programação e gravação de todos os instrumentos: Felipe Siles, Voz: Cláudio Brandão | Assessoria científica: Equipe educativa: Cláudio Brandão, Edmara Schuch, Felipe Siles, Fernando Soltys, Iasmim Marques, Pedro Damin, Priscila Manfrinati, Jonathan Caino, Coordenação Pedagógica: Cláudio Brandão, Coordenação executiva: Fernando Soltys, Coordenação de Pesquisa Arqueológica: Alexandre P. C. de Almeida, Gerenciamento Executivo: Elisângela de Morais Silva.

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Miudezas poéticas
Cia. Patética | Fábio Parpinelli
São Paulo/SP 

Miudezas Poéticas é uma performance que utiliza o teatro de animação para mostrar que os pequenos gestos estão repletos de grandes significados. Música, delicadeza, simpatia e muita poesia se espalham pelos mais diversos espaços, dialogando com a arquitetura e as sensações de cada ambiente proposto. A criatividade toma forma quando o bonequinho Miúdo aparece para mostrar o que há de mais singelo nas suas miudezas e, a partir daí, as metáforas e os mais diferentes significados são despertados, revelando sentimentos e as possibilidades da imaginação. 

Classificação: Livre | Técnica: Manipulação direta e manipulação de objetos | Duração: 12:00 | Ficha Técnica: Ideia Original, Roteiro e Atuação: Fábio Parpinelli | Direção: Kleber Góes | Vídeo: Marcelo Moraes | Produção Executiva: Fábio Parpinelli | Realização: Cia. Patética

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Os Caiapós e o Velho Diabo
Cia. Libélulas | Daniele Viola e Ju Marques
Ribeirão Preto/SP 

Um povo vive harmoniosamente na região que hoje chamamos de Ribeirão Preto, planta milho e mandioca, além de outras ervas, plantas medicinais, tem seus cultivos, seus cuidados. Sob os fortes raios solares, imersos na vegetação do cerrado, esse povo, os Caiapós, vivem, até que os bandeirantes chegam invadindo as terras e causando destruição. Eles são liderados por um homem que é chamado por eles de Anhanguera (Velho Diabo). Os indígenas lutam, fogem e alguns se tornam prisioneiros. A cidade de Ribeirão Preto, então, se constrói a partir destes rastros. 

Classificação: 6 anos | Técnica: Teatro de sombras | Duração: 07:14 | Ficha Técnica: Atriz Sombrista: Daniele Viola | Dramaturgia: Daniele Viola e Ju Marques | Composição Musical e Trilha Sonora: Híbrida Sonora | Cenografia e silhuetas: Daniele Viola | Intérprete de Libras: Guilherme Nichols e Joyce Souza | Captação de Imagens: Daniele Viola | Edição: Ju Marques | Designer Gráfico: Cami Vincci | Produção Executiva: Daniele Viola e Ju Marques

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O terrorista, ele observa
Cia Lázara de Teatro e Audiovisual | Kaique Marinho
Amparo/SP 

Através da aparente banalidade formal dos seus versos, servidos com uma ironia de incomparável elegância, Wislawa Szymborska leva-nos à profundidade moral por detrás do nosso cotidiano, refletindo, e nós com ela, sobre comportamentos e valores nas sociedades modernas. No poema “O terrorista… olha”, a tecnologia está ao serviço da morte, qualquer que seja a roupagem com que se disfarce. 

Classificação: Livre | Técnica: Teatro de formas animadas | Duração: 03:44 | Ficha Técnica: Voz: kaique marinho | Direção: kaique marinho e Alexandre Cruz | Câmera e edição: Márcio Oliveira | Maquete e manipulação: Kaique Marinho

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Anansi e a criação de todas as histórias
Grupo Folhas de Papel | Ajota Takashi
Ananindeua/PA 

Este é um antigo conto africano que conta a história de Anansi, um velho que morava em uma aldeia na antiga mãe África, e lá, vivia rodeado de crianças que pediam constantemente que ele lhes contasse histórias, porém não haviam histórias a serem contadas pois todas elas pertenciam a NiHanmi, o deus do céu. Assim, nessa narração de histórias em formato de teatro de sombras, veremos a jornada de Anansi em busca do baú que contém todas as histórias do mundo. 

Classificação: Livre | Técnica:  Teatro de Sombras | Duração: 08:14 | Ficha Técnica: Criação, edição, narração e manipulação: Ajota Takashi | Filmagem, voz e manipulação: Tais Sawaki

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A menina e o mundo
Substrato Cênico | Alyne Rocha
Curitiba/PR 

A história apresenta o encontro entre uma menina entediada com um livro. Um encontro aparentemente normal, mas que, como em todo ato de leitura, cria um espaço imenso e único para o lúdico. Ao abrir o livro, a história começa a ganhar vida e a imaginação preenche todas as lacunas, um novo universo é criado. 

Classificação: Livre | Técnica:  Manipulação direta e sombras | Duração: 04:00 | Ficha Técnica: Direção e construção da caixa: Julia Campos | Roteiro, boneca e manipulação: Alyne Rocha | Olhar afetivo: Dico Ferreira | Produção: Substrato Cênico Produções Artísticas

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Uma janela para o largo
Teatro Balbuinas | Ana Piu
Campinas/SP 

Ao longo da sua vida, Irene olha pela janela o largo que se vai transformando e sendo habitado por diferentes personagens. ” Uma janela para o largo ” foi concebido sob a inspiração dum largo no casco histórico da cidade de Lisboa em Portugal, o Largo do Intendente. Apresentado em teatro de miniatura para um só espectador, o público é convidado a um momento poético em que o visual e o auditivo compõem o imaginário da vida de uma mulher por detrás duma janela. 

Classificação: 8 anos | Técnica:  Manipulação direta | Duração: 04:00 | Ficha Técnica: Ideia e realização: Ana Piu | Colaboração visual: Denise Valarini | Marcenaria: Christhian Mathias

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O Espírito do Salgueiro
Cia Koi | Andressa Giacomini
Lins/SP 

O Espírito do Salgueiro apresenta a história sobre a amizade entre Heitaro, um jovem camponês, com uma velha árvores de sua aldeia, o que gera uma relação de forte cumplicidade entre eles, sobrevivendo às mudanças exigidas pelo imperador daquele lugar. Tradicionalmente no Japão, todas as árvores possuem espíritos, e é neste clima de respeito entre os seres que o trabalho lança seu olhar. 

Classificação: 6 anos | Técnica:  Teatro de papel | Duração: 09:22 | Ficha Técnica: Concepção: Andressa Giacomini e Amanda Marques | Atuação e manipulação das silhuetas: Andressa Giacomini | Trilha sonora: Michel Umeki | Cenário e bonecos: Amanda Marques | Orientação: Grupo Teatro por um Triz | Produção audiovisual: Cia Koi

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Dona Mariô
Cia Boca de Cena | Amanda Viana
João Pessoa/PB 

Essa caixa clássica de Teatro Lambe-Lambe conta a história da simpática senhora Dona Mariô. Uma lavadeira de roupa de ganho que ama a natureza e o lugar onde vive, porém, ela guarda um segredo e só as pessoas merecedoras de sua confiança ficam sabendo o que a Dona Mariô faz, além de lavar roupa na beira do riacho. 

Classificação: Livre | Técnica: Luva e manipulação direta | Duração: 05:38 | Ficha Técnica: Direção técnica: Artur Leonardo | Caixeira: Amanda Viana | Roteiro dramatúrgico: Amanda Viana | Confecção da caixa, boneca, cenários e adereços: Artur Leonardo | Concepção de iluminação: Artur Leonardo | Confecção de equipamentos de iluminação: José Valério | Composição de trilha sonora: Artur Leonardo

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Isso não vai ficar assim, meu bem
Coletivo Sombreiro Andante
Rio de Janeiro/RJ 

“Isso não vai ficar assim, meu bem” é uma cena de teatro de sombras criada pelo Coletivo Sombreiro Andante como parte do espetáculo Crescer pra Passarinho. A peça questiona a relação exploratória, dominadora e agressiva que os seres humanos vêm mantendo com a natureza ao longo da história, em especial, com os animais que são domesticados a fim de atender a finalidades bélicas. Mas, “isso não vai ficar assim…” 

Classificação: Livre | Técnica:  Teatro de sombras | Duração: 06:53 | Ficha Técnica: Direção, dramaturgia, criação de bonecos: Gilson Motta | Atuação: Gilson Motta e Lauane Baroncelli | Filmagem, edição e trilha sonora: Gilson Motta | Músicas: Tema de abertura: “Isso não vai ficar assim”, de Itamar Assumpção (Trecho da gravação de Fran e Chico Chico, do álbum “Onde?”), “Gift on an Axe”, “Adrift on an Ocean of Sand” e “Desolated desert”, de Knut Avenstroup Haugen, do álbum “Conan exiles: Original Soundtrack” (2018), “C’est le vent, Betty”, de Gabriel Yared, do álbum “Betty Blue, 37.2º Le Matin” (1986).

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Sadako
Conceição Rosière
Nova Lima/MG 

O espetáculo na técnica de Casa de Teatro Lambe-Lambe conta a história real de Sadako Sasaki, uma jovem japonesa que foi uma das vítimas tardias da radiação espalhada pela bomba atômica lançada sobre Hiroshima na 2ª Guerra Mundial. Seguindo uma lenda japonesa que diz que se você dobrar 100 Tsurus, terá seu desejo atendido, Sadako dobra quase mil destes pequenos pássaros de origami, pedindo a cura, porém morre aos 12 anos. O espetáculo é uma oração pelas vítimas e uma súplica pela paz. 

Classificação: 5 anos | Técnica:  Teatro Lambe-Lambe e teatro de papel | Duração: 03:50 | Ficha Técnica: Criação, manipulação, direção : Conceição Rosière | Confecção de bonecos e cenários : Conceição Rosière, Paulo Sheidt | Iluminação : Conceição Rosière e Paulo Sheidt | Vídeo: Makeplug Imagem e Áudio

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Irmão Pequeno: uma experiência poético visual
Cris Rangel
São Paulo/SP 

“Rito do Irmão Pequeno” é um poema de Mário de Andrade escrito em homenagem a Manuel Bandeira, tematiza um irmão mais velho dizendo as mudanças que o irmão mais novo virá a presenciar no mundo. Retratando a transição do mundo pacato das vilas para a introdução do mundo industrial, o tema ainda muito atual, propõe as rupturas da modernidade que o “irmão pequeno” vai assistir. 

Classificação: Livre | Técnica:  Teatro de papel | Duração: 02:47 | Ficha Técnica: Atriz e bonequeira: Cris Rangel | Visualidades: Yuri Garfunkel e Bruno Mestriner (Sopa ArtBR)

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Chá de Alice
Daiane Baumgartner
Rio Claro/SP 

Como eram os momentos de almoço e janta em família na sua infância? Tinha ali um Chapeleiro maluco que mudava constantemente e sempre queria tudo limpo e organizado? Tinha uma lebre de março que ficava constantemente a passar manteiga em relógios? Você era bem vindo à mesa? Bem, seja bem vindo à minha mesa agora! 

Classificação: Livre | Técnica:  Manipulação direta e teatro em miniatura | Duração: 09:43 | Ficha Técnica: Concepção, pesquisa e boneca: Daiane Baumgartner | Direção: Andressa Francelino | Figurino: Marilei Baumgartner | Comunicação visual: Mariana Waechter | Fotografia: Daiane Baumgartner e Gabriel Rais | Produção: Daiane Baumgartner | Apoio: Secretaria Municipal de Cultura de Rio Claro/SP

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Festa no Céu
Companhia Dois em Um | Dê Jota
Belo Horizonte/MG 

A deusa Vitória-Régia disse para todos os animais: “Eu convido cada um de vocês para a minha festança no céu que se realizará amanhã. Não se atrasem ou ficarão de fora”. Ao saber da notícia, o sapo beberrão que naquela época andava em pé igual gente, saiu correndo pra participar da diversão. Acompanhe o desfecho dessa história festiva com muita bebida, comida e com toda essa bicharada no céu. 

Classificação: Livre | Técnica: Teatro de sombras | Duração: 05:46 | Ficha Técnica: Realização e dramaturgia: Cia Dois em Um | Direção: Dê Jota | Atuação, manipulação de personagens e objetos: Thalis Vilas Dama | Fotografia: Dê Jota | Edição: Thalis Vilas Dama | Construção de personagens: Dê Jota e Thalis Vilas Dama | Produção executiva: Lucas Prado

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